Marcos Rocha lamenta desfalcar Palmeiras na final e comemora marca histórica na Libertadores

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Nesta terça-feira, o Palmeiras empatou com o Atlético-MG em 1 a 1, no Mineirão, e se classificou para a final da Libertadores. Contudo, o Verdão terá desfalque na lateral direita. No duelo com o Galo, Marcos Rocha sofreu cartão amarelo e terá que cumprir suspensão automática.
O jogador lamentou não poder estar em campo na decisão, mas demonstrou ânimo com a possibilidade de conquistar o bicampeonato com o Palestra.
“Ficarei imensamente feliz e realizado caso o nosso grupo conquiste mais essa taça para o clube e para alegrar o nosso torcedor. Trabalhamos muito para esse momento e vamos com tudo para alcançarmos esse objetivo. Infelizmente, estou fora dessa final por conta da suspensão, mas estarei na torcida pelos meus companheiros de equipe e sei que quem entrar no meu lugar vai dar o seu máximo para o time”, disse.
O Palmeiras conhecerá seu adversário na final nesta quarta-feira, quando o Flamengo visita o Barcelona de Guayaquil. O Rubro-Negro venceu a partida de ida por 2 a 0.
Caso triunfe na decisão, Marcos Rocha levantará a taça da Libertadores pela terceira vez em sua carreira. A primeira ocorreu em 2013, com o Atlético, e a segunda com o Palmeiras, no ano passado.
Além disso, está é a nona edição do torneio que o lateral disputa de maneira consecutiva, o que o torna o brasileiro com mais participações seguidas na competição.
“Fico lisonjeado de ser o brasileiro com mais participações consecutivas na Libertadores. É uma marca importante para minha carreira e quero coroar com esse segundo título com a camisa do Palmeiras. Não será fácil, porque teremos um adversário qualificado pela frente, seja Flamengo ou Barcelona, mas estamos preparados para defender o título”, afirmou.
Caso dispute a Libertadores de 2022, Marcos Rocha irá se igualar a outros quatro jogadores com dez participações seguidas no torneio, desde 1960. O atleta também poderá repetir o feito do volante Jean (ex-São Paulo, Fluminense e Palmeiras) e do meia-atacante Danilo (ex-São Paulo e Corinthians), únicos brasileiros a disputar dez edições do torneio, desde 1960.