Por Redação
Lionel Messi voltou a trilhar os passos de Diego Maradona e foi o protagonista da Argentina, ontem, na vitória sobre a Croácia, por 3 a 0, que garantiu os hermanos na final da Copa do Mundo do Qatar. A partida, disputada no Estádio Lusail, contou com dois gols de Julián Álvarez e outro do craque do Paris Saint-Germain, que chegou a 11 tentos em Mundiais, ultrapassou Gabriel Batistuta e tenta repetir o feito do herói do último título mundial da seleção argentina.
Com o triunfo na semifinal, o time de Lionel Scaloni enfrentará o vencedor do jogo entre França e Marrocos, que será disputado hoje, às 16 horas (de Brasília). Já a finalíssima ocorrerá no domingo, também em Lusail.
A seleção argentina volta a uma final de Copa do Mundo após oito anos: a decisão de 2022 representa a sua sexta participação no jogo que vale o título mundial. Bicampeã em 1978 e 1986, a equipe nacional ainda alcançou a última fase em 1930, 1990 e 2014.
Já a Croácia, que eliminou o Brasil nos pênaltis, nas quartas de final, não deixou de registrar mais uma campanha histórica. Com apenas seis participações na Copa, o time europeu chegou pela terceira vez à semifinal do torneio, feito também registrado em 1998. Já na última edição, em 2018, perdeu a final para a França.
"Passa muita coisa pela cabeça ao chegar à final da Copa. Estou muito emocionado em ver tudo isso, as pessoas com as famílias, nossas famílias. Foi incrível o que vimos durante toda a Copa. Jogar a última partida era o que realmente queríamos", iniciou o camisa 10 argentino.
"Não sei se é o meu melhor Mundial ou não, mas faz tempo que estou desfrutando muito disso. Tínhamos confiança de que esse grupo iria conseguir. Sabemos o que somos e pedimos às pessoas para que acreditem em nós", acrescentou Messi.