A oposição no Brasil está mobilizando esforços para persuadir deputados a retirar solicitações de abertura de outras Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). O objetivo é facilitar a criação da CPI do INSS, que investigará descontos indevidos aplicados a aposentados e pensionistas. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, está liderando essa iniciativa, especialmente após o presidente da Câmara, Hugo Motta, declarar que seguirá a ordem de prioridade para a instalação das comissões. Atualmente, existem 12 pedidos de abertura de CPIs registrados, mas apenas cinco podem operar ao mesmo tempo.
Em uma reunião recente, Motta conversou com a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que fez um apelo contra a criação da CPI do INSS, destacando a necessidade de cautela nesse processo. Além da CPI do INSS, a oposição também está trabalhando para estabelecer uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). Até o momento, já foram coletadas 206 assinaturas de deputados e 30 de senadores. O requerimento para a abertura da CPMI foi adiado com a intenção de reunir mais assinaturas de senadores, sendo necessário alcançar um total de 171 assinaturas de deputados e 27 de senadores.
Oposição se mobiliza para dar prioridade à CPI do INSS
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