Jambú, o alimento indígena que da sensação de saciedade

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Consumo de chás da floresta amazônica promove desintoxicação do organismo

Foto: Divulgação

O uso de plantas nativas da flora brasileira no combate à obesidade é a proposta do Núcleo de Ciências da Amazônia que está ao alcance de todos. Através do programa Saúde Bilateral, o Núcleo, oferece atendimento a distância, considerado pelos pesquisadores  botânicos  como terapia do novo século ou terapia virtual. 

 As plantas da floresta, atuam promovendo uma desintoxicação orgânica nas células e nos filtros de eliminação dos resíduos alimentares: fígado, vesícula, rins e intestino. Entre as plantas podemos ressaltar a Salva do Marajó (Hiptys incana), Folha do Lacre (Vismiaantiscrophylla), Camélia sinensis, ColeusBarbatus, Açoita cavalo (Luheagrandiflora), Graviola (Anona muricata), entre outras. 

É como se rins e fígado quebrassem as moléculas de gorduras acumuladas nos tecidos, além da redução enzimática das taxas de colesterol, triglicérides e glicose. 

Para restabelecer um metabolismo normal e conseguir um peso são, é necessário que as enzimas presentes nas células varram as toxinas que atuam no efeito sanfona, para produção da massa muscular magra, destruindo as células adiposas. 

Saiba como preparar um chá 

Decocção: você ferve a água com as plantas, por exemplo: hastes, raízes, troncos. 

Infusão: você ferve a água, desliga o fogo e depois coloca as folhas, as sementes ou os elementos frágeis como as flores. Pode coar após 30 minutos. 

Para não haver riscos à saúde ou superdosagem das plantas medicinais, é necessário fazer alguns exames e uma avaliação terapêutica. 

O método natural busca maneiras de combinar a farmacopeia da Floresta Amazônica para ajudar no processo de emagrecimento. 

O Jambú é um nutraceuticoque permite a aceleração da queima calórica por conter os princípios ativos de vitaminas e minerais. 

Os nutracéuticos são um conjunto de substancias como vitaminas, sais minerais, ácidos graxos poli-insaturados ou fibras que além de ajudar a perder peso, pode prevenir doenças cardiovasculares como hipertensão arterial , derrame cerebral entre outras. 

Entre as associações feitas estão as folhas do Jambú, que são ricas em fitoesteróis, esteroides naturais que eliminam até 12 kilos em dois meses com outras plantas acima citadas. 

Obtendo resultados na queima calórica as folhas do Jambú, reduzem a ansiedade, dando uma sensação de saciedade, diminuem também níveis altos do mal colesterol , o LDL, ele apresenta uma peculiaridade que é um ardido na boca, que vai reduzindo a compulsão alimentar por doces. 

Os fito elementos da floresta 

A intenção do consumo dos chás das folhas do Jambú, é estimular o obeso por meio de um processo natural de desintoxicação a sentir-se mais leve em nível cerebral. Para os cientistas, o ideal é proporcionar o emagrecimento ou a perda de peso de uma forma não invasiva, sem oferecer riscos à saúde embutidos no uso de anfetaminas, substancia que produz o efeito sanfona. 

As plantas medicinais atuam promovendo uma desintoxicação orgânica nas células e nos filtros de eliminação dos resíduos alimentares: fígado, vesícula, rins e intestino, auxiliando o organismo na perda gradativa do excesso de peso e impedindo que o paciente volte a engordar. É possível perder cerca de oito a dez quilos em um mês. 

Além de reduzir níveis de colesterol, triglicerídeos e glicose altos. 

Os cientistas alertam que é preciso um estudo correto para não haver superdosagem mesmo sendo plantas medicinais, pois são as altas doses que tornam os chás contraindicados. Pelo atendimento a distância, é possível obter o histórico individual do obeso, pelo qual os botânicos trabalham com subsídios suficientes para montar uma metodologia eficaz. “Cada pessoa é um ser único, com estado de ânimo diferente e também com um metabolismo celular original”. 

Fuja do perigo 

A falta de tempo, o grande consumo de fast-food, as alterações endócrinas, a falta de exercícios físicos e o estresse são os principais responsáveis pela obesidade, que atinge cerca de 40% da população do planeta hoje. Esse quadro se torna ainda mais complexo se considerarrmos que, para tratá-la, são consumidos - muitas  fórmulas emagrecedoras, de forma exagerada - remédios controlados para se perder peso, como as anfetaminas ou os inibidores cerebrais que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC) e diminuem a ansiedade. 

Porém, quando o indivíduo deixar de ingeri-lo, os estímulos se multiplicam, aumentando a compulsão alimentar e levando a uma dependência química perigosa, principalmente quando tomados concomitantemente com o uso do álcool ou outra droga. A maior resistência por parte dos indivíduos obesos é reconhecer tais riscos. Diferentemente dos inúmeros e indesejáveis efeitos colaterais contidos nesses medicamentos químicos, o mesmo já não acontece com os fito elementos naturais da floresta. 

Para maiores informações sobre a perda de peso com acompanhamento dos cientistas botânicos do Núcleo de Ciência da Amazônia. 

Informações da terapia da floresta amazônica no email:[email protected]