Representantes de 21 categorias ligadas à segurança pública criticaram, em audiência na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, o tratamento diferenciado dado pelo governo a civis e militares na reforma da Previdência. Ao encaminhar a reforma ao Congresso, o governo optou por definir as regras de aposentadoria e pensão de policiais civis e federais, de agentes penitenciários e socioeducativos e daqueles que desempenham atividades de risco por meio de uma proposta de emenda à Constituição (PEC 6/19). Já PMs e bombeiros militares seguirão as regras da reforma proposta para as Forças Armadas.
Seguranças querem equiparação
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