Aspergindo maldade

Por

Recrudesce a violência no eixo Niterói, São Gonçalo e Rio em níveis assustadores. A bandidagem está com a corda toda,  procurando matar com fuzis, metralhadoras  e pistolas  quem ousar cruzar seus caminho.

Estão tão fominhas que não respeitam mais a polícia  militar e civil na ânsia de assaltar e tirar a vida das pessoas inocentes. Querem, portanto, ver sangue por todos os quadrantes nesses municípios. Do rico ao remediado e   pobre em condições de igualdade.

O pior é que ainda existem malucos defendendo o desarmamento da PM, esquecendo o trabalho hercúleo que desenvolve,  quase no amor, já que  salário do mês, que é bom, fica para sempre na expectativa de entrada de dinheiro no caixa.

E juízes cheios de boas intenções para soltar o bicho da cadeia para sair por aí matando e matando. Ressalva para as juízas, que costumam ser mais duras, conscientes do mal causado pelos marginais.

Esses três importantes municípios  do Grande Rio são os pivôs de uma guerra sem trégua entre a polícia e o cidadão de bem e os marginais e marginaizinhos menores de idade que, por contarem com a “ótima” legislação para menores, se  colocam no alto patamar da impunidade.

A situação é crítica e ninguém sabe onde terminará, menos, é claro,  os  defensores dos direitos dos facínoras, sempre com uma mão amiga e cheia de rosas e perfumes para adoçar o criminoso, praticamente irrecuperável. Jogam a culpa nos desníveis sociais. Deixam em situações constrangedoras os milhões de cidadãos e cidadãs que trabalham, cumprem com seus deveres e moram em regiões desprovidas de luxo ou  vivem com dificuldades econômicas  para manter a família. Mas nunca precisaram apelar para a criminalidade. Tese morta para os sociólogos, demagogos  e outros entendidos em suas análises fajutas.

O quadro está caótico, isto não resta a menor dúvida.

Algo precisa ser feito com a máxima urgência para acaba com a sede de sangue dos marginais.  O primeiro passo é colocá-los na cadeia, longe da lei do bonzinho, como feito agora em decisão memorável do Supremo: quem for condenado em segunda instância vai para o xilindró, independente do status social e de eventuais recursos protelatórios.

Também seria oportuna a redução da idade para o  menor infrator e  das penas. Somente assim, o bandidão e o bandidinho iriam chegar à conclusão de que a vida do crime não compensa.

Porém, enquanto os deputados e a justiça não seguirem o exemplo do Supremo, os tiroteios vão continuar a assolar os ouvidos e ocorrerão mortes de inocentes.

E será um deus-nos-acuda para livrar a população dos malditos criminosos. É isso aí sem tirar nem pôr.

O resto é história ou conto da carochinha.

  • Tags: