Mãe faz apelo desesperado na web

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A família de Polyanna Ketelyn da Silva, de 10 anos, ainda sofre a dor de seu desaparecimento, que no próximo dia 2 de julho completa três meses. A menina saiu de casa para ir a um comércio próximo, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói, e nunca mais foi vista. O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), porém, não há ainda informações sobre o paradeiro da jovem. Desde então, o setor de Busca de Paradeiros da especializada vêm realizando diversas diligências através de informações que chegam pelo Disque-Denúncia. Cartazes também foram espalhados pela família na busca desesperada da menina.

ONesta terça-feira (23), a mãe de Polyanna, Marcele Ribeiro da Silva, postou um vídeo em sua página no Facebook, em que faz um apelo emocionado e fala de sua dor motivada pela ausência da filha. Na reprodução, de cerca de dois minutos, Marcele aparece muito abatida e chorando, enquanto faz indagações e apelos, procurando respostas para o sumiço da filha.

“A Polyanna já pode ter passado por você e você não ter percebido. Ela pode estar em qualquer lugar, pode até ter sentado do seu lado, e você não ter percebido. Não estou mais aguentando de saudades da minha filha”, desabafa Marcele, que foi consolada por outras pessoas que também assistiram à gravação e fizeram comentários.

“Sei que é difícil, mas fique firme e forte. Quando tua princesa chegar, você vai precisar estar bem. Pense que ela não gostaria de te ver assim”, dizia um comentário postado por uma internauta.

Outro post tentava dar, através das palavras, apoio à mãe da menina.

“Não te conheço, mas ofereço o meu apoio, que não é nada, mas me compadeço pelo teu sofrimento”, solidarizou-se uma pessoa.

Algumas mulheres compartilharam a mesma dor de ser mãe com Marcele e pediam fé.

“Também sou mãe e sinto como você está sofrendo. Confie em Deus e Ele vai trazer a sua princesa pros seus braços. Fique firme”. Quem tiver informações sobre o paradeiro da menina poderá ligar nos telefones 99593-0312 ou pelo Disque-Denúncia 2253-1177 .

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