Existe uma urgente necessidade de acabar com a matança de civis e militares nessa guerra encetada por facínoras da pior espécie que perambulam pelo eixo Rio-Niterói. São homens que tiram a vida das pessoas de bem na maior crueldade.Gostam de matar por prazer e sadismo.
Lamentavelmente, nesse meio, estão também incluídos os menores de idade.
Matam civis e policiais militares como se fossem erva daninha e tudo na maior calma e tranqüilidade. Um verdadeiro absurdo.
É preciso a adoção de medidas extremas. Poderia começar por prisão perpétua. Seria o bom prato do dia.
Outro fato da maior importância: reduzir a fominha de juízes devotos da política mamão com açúcar que julgam os processos com base tão somente pelo lado social.
A situação hoje está para lá de barril de pólvora com a bandidagem levando a vantagem, no nível de um tsumani dos bravos.
O quadro é inquietante e assusta a população, com as mortes ocorrendo em níveis alarmantes. É mata-mata só.
Será que os políticos querem o aparecimento de um novo Rambo remoçado? Seria o fim da picada.
Realmente, medidas urgentes têm de ser adotadas para acabar com o mortícínio de civis e policias militares, com o maior sangue frio.
No caso em tela, a palavra está com os deputados federais, os únicos com poderes expressos para atacar o problema.
Caso o Congresso aprove e o Executivo sancione, só restará ao Judiciário o único caminho: pôr para quebrar, gostando ou não.
Não pode a sociedade continuar a conviver nas mãos dos sociólogos e dos defensores dos direitos humanos, que se esquecem de defender os direitos das vítimas, pais, viúvas e filhos que permanecem no desamparo.
Agora, até lá de fora brota um organismo para afirmar que o Brasil é um dos países cuja polícia é a que mais mata. Está, no mínimo, fazendo o jogo daqueles que desejam o país vivendo nas mãos do doce de coco.
A solução para terminar a violência contra civis e militares é impor medidas forte e duradouras, capazes de pôr um freio e segurar o apetite descomunal por sangue dessa legião de fora-da-lei irrecuperável.
Com a palavra os deputados, que já sentiram que o mar não está para peixe. Pelo contrário, está povoado por tubarões sanguinários da pior espécie.
Chega
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