Já no início das obras de abertura dos túneis Charitas-Cafubá e entorno, a NitTrans pensou no novo esquadrinhamento da mobilidade urbana em Niterói.
Mesmo nas ocasiões em que houve contestação a esta ideia foi pacientemente esclarecido que não haveria aumento no número de veículos circulantes na região, o único aumento previsto, foi o que ocorreu, de áreas circulantes ao tráfego de veículos de todas as espécies, incluindo-se, obviamente, a bicicleta e a motocicleta, além do acentuado encurtamento da distância entre bairros da Região Oceânica e os das praias de baía (mormente Charitas, São Francisco e Jurujuba).
Inquestionável o aumento médio de volumes nas avenidas SILVIO PICANÇO e QUINTINO BOCAIÚVA, como consequência natural e lógica da diminuição flagrante de fluxos na Av. PRESIDENTE ROOSEVELT, Estr. da CACHOEIRA e no Largo da Batalha, em situação fática que diminuiu consideravelmente o consumo de combustíveis, desgaste de peças, e mais importante ainda; a diminuição do “stress” ou mesmo irritação dos senhores usuários, niteroienses ou não, com desagradabilíssimos engarrafamentos e congestionamentos.
Por certo, que a implantação pela Prefeitura, sem custos, da faixa reversível do CANTAGALO e da pista reversível no Largo da Batalha (R. Prof. SILVIA THOMÉ) nas manhãs dos dias úteis e nas tardes dos feriados e fins de semana do verão ou com sol a pino, assim como, da faixa esquerda de descida da Estr. da CACHOEIRA, nas tardes dos dias úteis, já haviam diminuído positivamente para as pessoas o impacto das retenções. Louve-se a compreensão, o espírito público e a resignação de políticos como o vereador BETO DA PIPA e os moradores do MONAN, PÉ PEQUENO, CANTAGALO e arredores, os quais elegantemente, aceitaram o pequeno sacrifício diário em seus deslocamentos domésticos, para beneficiar uma imensa maioria de beneficiados. Isto é grandeza!
A realidade agora é que a Região Oceânica abriu seu leque de opções para a região das baías e provocou um valiosíssimo aumento da mobilidade para seu gabaritado comércio e serviços, sendo considerável também a ideia do vice-versa.
Tal qual na prodigalidade do Universo que integramos e particularmente no planeta Terra, há as tormentas, tsunamis e cataclismos naturais, também na grandiosidade da obra Municipal apontada enfrentou-se, e ainda se enfrenta residualmente, uma extemporânea dificuldade de acesso ao viaduto que liga a Av. Jansen de Melo a nossa Ponte Rio-Niterói, no horário do pico matinal com reflexos que não chegam aos túneis, mas repercutem na paradisíaca orla de São Francisco, no túnel Raul Veiga, na Av. Roberto Silveira, na Marquês de Paraná e na própria JANSEN DE MELO.
Conquanto neutralizadas pela boa vontade dos companheiros-irmãos que operam a Ponte, eventualmente a situação ainda se configura só para não caracterizar a unanimidade em todos os dias! Faz parte.
Não obstante, no “rush” vespertino, sentido contrário tem-se atingido a unanimidade de ausência de retenção, até nos dias de chuvas.
Independente de quaisquer circunstâncias, todos os dias às 05:30 H a Prefeitura opera com 102 agentes de trânsito, 5 motocicletas, 8 viaturas e material de sinalização, para que a constitucional mobilidade urbana eficiente, direito do cidadão, seja alcançada em toda Niterói, de igual forma e efetivo no turno da tarde 13:30 H – 21:30H, não incluída a operação dos túneis, durante as 24 H de todos os dias.
Mas a chamada obra da TRANSOCEÂNICA ainda não foi concluída, permitindo que se projete muito mais benefícios.
Este é o nosso orgulho de trabalhar aqui desde 2013!
Data Venia.
Nova dimensão urbana de Niterói
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