Hoje tem mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti no bairro de Maravista, na Região Oceânica de Niterói. Equipes do Centro de Controle de Zoonoses estarão visitando residências para tentar localizar possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, entre outras doenças.
O objetivo do esforço concentrado é também difundir informação sobre o inseto, através da distribuição de folhetos explicativos sobre as medidas necessárias para evitar a proliferação dos mosquitos.
Felizmente, Niterói não está em área de alerta no mapa da dengue no Brasil. Segundo o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti, divulgado pelo Ministério da Saúde, as ações preventivas têm surtido efeito e já no baixo risco de surto da doença. O índice de 0,9% é considerado satisfatório.
Mas não é hora de baixar a guarda, como garante a secretária municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos. Pelo contrário: o momento é ideal para apertar o cerco ao mosquito, que se reproduz mais rapidamente no verão.
A cidade também está participando de um estudo para erradicar definitivamente o Aedes aegypti, o projeto Eliminar a Dengue: Desafio Brasil, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Treze bairros compõem a quarta e última região em que o programa será testado no município.
Prevenção, combate e estudo para eliminação, três frentes de guerra contra um causador de desgraças.
Prevenir é preciso
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