Uma novidade a cada dois dias no primeiro mês de governo é o que promete o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o objetivo é agilizar as mudanças com prioridade para as medidas que não envolvam votação do Congresso Nacional, que só volta a funcionar em fevereiro, e com novos parlamentares.
O novo ministério, que vai concentrar as antigas pastas de Fazenda e Planejamento, e parte do Trabalho, é responsável pelas principais mudanças estruturais, aquelas que envolvem investimentos e gastos públicos, um dos calcanhares de Aquiles do governo brasileiro.
Embora a inflação esteja mais controlada, principalmente em virtude da estabilidade e até redução, em alguns casos, nos preços dos alimentos, para a população ainda falta muito para as condições de vida serem mais justas.
E cortar gastos não é fácil, que o diga cada brasileiro com seu próprio orçamento. Por isso, o ministro acena com uma saída mais racional e viável, principalmente neste primeiro momento de governo: em vez de cortar de imediato, iniciar a mudança pelo controle, e, depois de analisar a viabilidade de redução, aí sim, diminuir o gasto.
O mais importante no discurso de Guedes, preferido ontem após a transmissão do cargo feita pelos antigos titulares das pastas de Fazenda e Planejamento, é que a meta do novo governo é dar importância ao capital humano.
E capital humano são as pessoas, os brasileiros que são prejudicados pela falta de dinheiro para educação, saúde, moradia, formação profissional e aposentadoria.
Um mês de novidades
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