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A aventura de “Meu Malvado Favorito 3”, desta vez, traz o casal Gru e Lucy em uma nova missão: combater Balthazar Bratt. Antes, Gru descobre a existência de um irmão
Foto: Divulgação
Os minions estão de volta. Aqueles seres amarelos, pequenos, com um macacão e que falam um dialeto diferente estarão presentes no terceiro filme da franquia “Meu Malvado Favorito”, que estreia nesta quinta-feira (29) nos cinemas nacionais. Desta vez, Gru e Lucy são chamados para combater Balthazar Bratt, que nos anos 1980 fazia muito sucesso por meio de sua série de TV, onde interpretava um vilão chamado EvilBratt. Entretanto, o tempo passou, ele cresceu, a voz mudou e a fama se foi. Com isso, se tornou uma pessoa vingativa e planejou uma volta triunfal. E, assim, Gru e Lucy devem conter esse retorno, porém não conseguem e, por isso, são demitidos.
Gru, então, descobre que possui um irmão gêmeo e vai em busca dele junto com suas filhas, Agnes, Edith e Margo, e sua esposa, Lucy. Quando conhece Dru, percebe que ele é o oposto dele, desde a cabeleira loira até o comportamento. Seu irmão possui o sonho de ser vilão e por isso pressiona Gru, junto com os minions, para que ele volte ao seu antigo ofício e retorne para o mundo da vilania. Dirigido por Pierre Coffin e Chris Renaud e escrito por Cinco Paul e Ken Daurio, o filme continua com a mesma fórmula dos anteriores: divertido, carismático e fofo.
Na comédia dramática “Uma família de dois”, Samuel (Omar Sy) é um homem que vive em um barco no litoral do Sul da França, em meio a muitas farras. Um dia, ele recebe uma notícia inesperada: uma mulher chamada Kristin (Clémence Poésy) o entrega um bebê de poucos meses afirmando ser a sua filha. Com isso, ele se vê obrigado a mudar totalmente sua rotina. Incapaz de cuidar da criança, ele vai para Londres tentando encontrar a mãe biológica de Glória. Porém, o plano não dá certo e ele decide criar a menina sozinho.![]()
Dirigido por Marco Bechis, “Terra Vermelha” fala sobre a questão indígena no Brasil
Foto: Divulgação
A segunda parte do filme acontece oito anos depois, quando pai e filha já se tornaram inseparáveis. A mãe da menina aparece na vida dos dois com o objetivo de recuperá-la, gerando o grande conflito do filme que é dirigido pelo cineasta francês Hugo Gélin. “Uma família de dois” é um remake do longa-metragem mexicano “Não Aceitamos Devoluções” (2013). O documentário “Danado de bom” acompanha o compositor João Silva em uma viagem pelo sertão nordestino até sua cidade natal, Arcoverde, no agreste de Pernambuco.
Dirigido por Debby Brennand, o filme relembra a jornada do artista, de menino andarilho, semianalfabeto, até se tornar compositor de sucessos como “Pagode Russo”, “Nem se Despediu de Mim” e “Danado de Bom”. São apresentados diversos depoimentos de músicos consagrados como Dominguinhos, Elba Ramalho e Gilberto Gil. O também brasileiro “Introdução a música do sangue” é baseado em um argumento de um mestre de romance de introspecção psicológica, o escritor Lucio Cardoso.
A história, dirigida por Luiz Carlos Lacerda, é ambientada no interior do Brasil, entre o mundo arcaico e o contemporâneo. Neste local, uma família vive suas angústias numa atmosfera de desejo e repressão. A trama gira em torno de quatro personagens. O casal Uriel e Ernestina (Ney Latorraca e Bete Mendes) vive em uma comunidade rural sem eletricidade, no interior de Minas Gerais, junto com a jovem Maria Isabel (Greta Antoine), que pouco sabe sobre seu passado. Após ela conhecer um peão vivido por Armando Babaioff, a situação começa a mudar na casa, pois Uriel está interessado sexualmente por Maria Isabel.
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O longa é diferente do que o espectador está acostumado a assistir: é mais artístico e busca levar o público a sentir-se dentro do cenário. Dirigido por Marco Bechis, “Terra Vermelha” fala sobre a questão indígena no Brasil, história que o diretor chileno conhece já que morou por aqui quando criança e se sensibilizou com os nativos do País. O drama conta a vida dos índios guarani kaiowá da região de Dourados, no Mato Grosso do Sul, quando o suicídio de duas meninas da aldeia desperta a comunidade para a necessidade de resgatar suas próprias origens, perdidas pela interferência do homem branco. Além disso, há um conflito gerado pela disputa de terras entre a comunidade indígena e os fazendeiros da região.
Ao mesmo tempo, o jovem Osvaldo (Abrisio Da Silva Pedro), que vive um terrível embate contra o desejo de morrer, vai furtivamente buscar água no rio que corta a fazenda e conhece a filha do fazendeiro. Um encontro que acentua o desentendimento entre as civilizações. Já o filme francês “Um instante de amor”, de Nicole Garcia, é protagonizado pelos atores Marion Cotillard e Louis Garrell. Na história, adaptada do romance italiano “Mal di Pietre”, de Milena Agus, Gabrielle (Marion Cotillard) é uma mulher bela e solitária que não sabe lidar muito bem com seus impulsos sexuais.
Sua mãe preocupada com a sanidade mental de Gabrielle, que está cada vez mais perturbada, arma o casamento dela com o pedreiro José (Alex Brendemühl). Após sofrer um aborto e descobrir que tem problemas renais, Gabrielle vai se tratar durante algumas semanas numa clínica e encontra a paixão que jamais teve pelo marido em um tenente à beira da morte (Louis Garrel).
Divertido, carismático e fofo
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