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Os atores Rodolfo Vaz e Yara de Novaes são dirigidos por Carlos Gradim
Divulgação
Está em cartaz no CCBB Rio a peça-manifesto “Justa”, com texto de Nerton Moreno e direção de Carlos Gradim.
A narrativa, que trata de corrupção e ética por meio de uma história de mistério, é um romance policial muito crítico. Nela, durante a investigação de uma série de assassinatos contra políticos corruptos, um oficial justiceiro (Rodolfo Vaz) encontra um amor improvável por uma personagem vivida pela atriz Yara de Novaes – recém-indicada ao Prêmio Shell 2017 –, que interpreta diversos personagens, entre eles algumas prostitutas. Em sua trajetória, o oficial se questiona se há alguém não corruptível no País.
“Justa” surgiu após Gradim e Yara pedirem ao Newton um texto que tratasse de prostituição. A partir daí, juntos, desvendaram um cenário político conturbado e os dois universos acabaram se unindo e se transformando na peça. Nela, a prostituição significa para além da conotação sexual, e engloba a troca de votos por propina, entre outros aspectos.
Prostituição em foco
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