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“Mais e Mais”, seu trabalho de estreia, reúne 10 canções que passeiam pelo pop com toques de soul, blues, jazz e MPB
Foto: Divulgação: Marcos Shermes
Ela nasceu em Madri e foi criada entre Salvador e Rio de Janeiro, já tendo morado na China e na Arábia Saudita. Atualmente, mora na Sérvia. Aos 20 anos, Ana Petkovic é o que se pode chamar de cidadã do mundo. O sobrenome é muito conhecido no universo do futebol, já que a jovem é filha do ex-jogador de futebol Petkovic. Ana se considera brasileira acima de tudo. Mais que isso, uma cantora brasileira que também interpreta em inglês, espanhol e sérvio. Essa bagagem proporcionou a Ana uma visão abrangente do mundo, já que convive de perto com múltiplas culturas.
Quando tinha apenas nove anos, Ana falou para seus pais o desejo de se tornar uma cantora, que, perfeccionistas, exigiram que ela se aprimorasse no ofício, colocando-a nas aulas de canto lírico, piano, violão e guitarra.
Aos 14, incentivada por um professor, registrou algumas das músicas que compunha desde criança, como as duas letras em inglês: “Nobody” e “Unforgivable”.
Agora, a jovem cantora acaba de lançar seu disco de estreia, o “Mais e Mais”, que reúne o pop com toques de soul, blues, jazz e MPB. Das 10 canções em português, inglês, espanhol e sérvio, Ana assina seis faixas. Sua vertente castelhana também se faz presente no álbum. A letra de “Sueños” foi escrita na Sérvia e conta com a sutil colaboração de seu pai.
O álbum traz, ainda, duas canções de autores consagrados, como “Quase Um Segundo”, o hino de amor e ódio composto por Herbert Vianna, que ganha uma recriação vigorosa, e “Nada Vai Mudar Isso”, de Moska, que parece ter sido criada sob medida para os agudos de Ana.
Agenda - A cantora se apresenta na Praia de Copacabana, dia 31 de dezembro, às 19h, no palco em frente ao Copacabana Palace. Além das canções autorais de seu disco, “Mais e Mais”, ela interpreta músicas de seu novo trabalho, além de “The House of Rising Sun” (The Animals) e “Smoke Gets in Your Eyes” (The Platters), que também fazem parte do repertório de Ana em Copacabana.
Verdadeira cidadã do mundo
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