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Para Djokovic, tenistas foram fundamentais para sua formação no esporte
Divulgação
Depois de um período sem conseguir resultados expressivos e com poucos momentos de brilho, Novak Djokovic voltou a jogar no mais alto nível, conquistando o título de Wimbledon e do US Open. Com isso, o sérvio pretende manter a excelente fase e não cogita mudar o foco, mesmo com tantas conquistas e troféus, já que uma das metas futuras é voltar a ser o número um do mundo.
“Não me importaria de ser número 1 do mundo novamente. A verdade é que eu estaria mentindo se falasse para as pessoas que não é uma meta para mim depois de ganhar os Grand Slam (Wimbledon e US Open). Vou tentar colocar em risco a posição de Nadal até o fim da temporada, para que fique um pouco menos difícil tirar ele da primeira posição”, destacou Djokovic em entrevista ao Sport Klub.
O tenista sérvio também comentou sobre a decisão do Aberto dos Estados Unidos diante do argentino Juan Martin Del Potro.
“Só o segundo set durou cerca de 95 minutos e a partida toda durou mais de três horas. Alguns dias antes, percebi que as minhas chances aumentariam se os pontos fossem mais longos, com poucos pontos curtos, já que isso iria dificultar seu estilo de jogo, iria fazer com ele se movimentasse mais”, declarou.
“No segundo set eu cometi vários erros táticos, passei a jogar muito no forehand dele e permiti que ele voltasse para a partida. O 4/3 foi um dos games mais longos da minha carreira (20 minutos) e quando salvei meu saque evitei um grande problema, pois ali a final poderia ter sido diferente. Quando eu ganhei a segunda parcial, senti que o título estava mais próximo”, finalizou Nole.
Djokovic sonha com retorno à liderança
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