Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro acabaram ocorrendo com sucesso em 2016, apesar dos desafios que a cidade carioca encontrou durante toda a organização do evento. E o prefeito da cidade, Eduardo Paes, lembra que os obstáculos encontrados para a realização das Olimpíadas acabaram ocorrendo devido ao delicado momento que o Brasil viveu politica e economicamente nos últimos anos.
Presente em um congresso realizado em Tóquio nessa segunda (27), que marca passagem das experiências dos envolvidos na Olimpíadas no Rio para a cidade japonesa, sede da próxima edição, em 2020, o prefeito reiterou como os preparativos para os Jogos ocorreram em um período tumultuado de recessão econômica e escândalos de corrupção política, que culminaram com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “A crise política e econômica foi o pior momento para mim. Tivemos três presidentes (durante a fase preparatória) e três governadores. O governo federal era uma confusão completa e o governo do estado estava falido após o fim de 2015. Eu estava lá o tempo todo e eu dizia constantemente às pessoas, ‘não se preocupe, tudo ficará bem’, mas foi difícil”, comentou Paes.
Quando perguntado na sequência quantas noites sem dormir passou devido a responsabilidade de organizar os Jogos do Rio 2016, Paes foi enfático: “todos os dias”, comentou. O evento ainda contou com a presença de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, e que citou a Cerimônia de Abertura como grande momento das Olimpíadas.
Bolt – As três medalhas de ouro conquistadas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro representaram um alívio para Usain Bolt. O tricampeonato olímpico dos 100m, 200m e do revezamento 4x100m tirou um grande peso das costas do atleta, que revelou ontem ter perdido o prazer de correr por causa da pressão por resultados.
Paes afirma que a crise política brasileira atrapalhou a Rio 2016
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