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O presidente Pedro Abad assumiu o Fluminense em dezembro do ano passado
Foto: Nelson Perez / Fluminense F.C.
O Fluminense atravessa um momento delicado de sua história. A grave crise financeira tem deixado a torcida receosa em relação ao time que vai ser montado para a próxima temporada. Não existem jogadores considerados inegociáveis e até mesmo o técnico Abel Braga, que confirmou a sua permanência por mais um ano nas Laranjeiras, fala em perder destaques para poder compor um grupo mais equilibrado.
O gerente de futebol Alexandre Torres foi demitido em meio à crise e outras modificações podem acontecer.
Dispostos a evitar uma tragédia para muitos anunciada em 2018, alguns caciques políticos do clube estudam a possibilidade de uma união entre oposição e situação, algo que ainda não foi levado ao presidente Pedro Abad, que dá sinais de estar perdido na administração.
Essa semana Celso Barros, candidato derrotado por Abad na eleição do ano passado, se manifestou em redes sociais propondo o pacto, que foi visto com bons olhos por outras correntes de oposição.
Em um perfil o ex-presidente da Unimed, que foi uma das principais patrocinadoras do clube, disse: “Penso que, identificadas as lideranças e as forças políticas do Fluminense, poderíamos sentar à mesa e tentar discutir o atual momento buscando as melhores alternativas para ajudar o Fluminense. Alguns dirão isso é impossível ou que não vai acontecer. Pode ser. Mas acho que seria válido tentar.”
Para aceitar o apoio de Barros, porém, Abad teria que passar por cima de alguns aliados que deram a base de sustentação para a sua eleição no pleito do ano passado, como o próprio ex-presidente Pedro Siemens.
União política para um ano novo melhor nas Laranjeiras
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