Uma mulher de 30 anos foi presa por agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) acusada de vender joias falsificadas pela internet. A prisão aconteceu em um luxuoso condomínio em Itaipu, na Região Oceânica de Niterói, na última quarta-feira (12).
A denúncia partiu de uma das maiores joalherias do País, a H.Stern, que contatou a Polícia Civil devido à similaridade das peças oferecidas pela mulher com as da marca. Funcionários da marca compraram uma joia, sem se identificar, e verificaram que se tratava de uma cópia malfeita das peças da joalheria.
Foram apreendidos anéis, brincos, colares, pulseiras e pedras que eram anunciadas como preciosas, além de moldes usados nas falsificações. As peças eram vendidas por valores entre R$ 5 mil e R$ 12 mil.
Segundo investigadores, a mulher, que atuaria há um ano como falsária e vai responder pelo crime em liberdade, também falsificava o certificado de autenticidade das joias. Eles vão encaminhar um relatório à Polícia Federal para descobrir se as pedras falsas entravam no Brasil por contrabando.
Procurada, a H.Stern informou que não se pronunciaria sobre o caso.
Mulher que vendia joias falsas pela internet é presa em Itaipu
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